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María Corina é presa por forças de Maduro na Venezuela



O comando Con Venezuela, da opositora María Corina Machado, afirmou nesta quinta-feira (9) que sua comitiva foi alvejada por tiros e interceptada por forças ligadas ao chavismo no momento em que deixavam o local onde estava sendo realizado um protesto contra o ditador Nicolás Maduro.

Segundo a organização, a líder opositora “foi violentamente interceptada ao sair da concentração em Chacao”.

“Agentes do regime atiraram contra as motos que a transportavam”, disse

O comando Con Venezuela disse que estava aguardando para confirmar a situação de María Corina. Contudo, opositores que realizavam protestos em Madri, capital da Espanha, confirmaram em coletiva que a opositora foi presa pelo regime chavista.

Após 133 dias ausente de eventos presenciais, María Corina Machado voltou a aparecer em público nesta quinta-feira para liderar a massiva manifestação em Caracas contra a ditadura de Nicolás Maduro.

O ato, convocado e apoiado pelas forças opositoras, ocorreu às vésperas da posse presidencial, marcada para esta sexta-feira (10), em que tanto Maduro quanto o vencedor de fato das eleições de 2024, o opositor Edmundo González Urrutia, afirmam que assumirão o Executivo venezuelano.

María Corina, que não aparecia em público desde o dia 28 de agosto de 2024, retornou às ruas sob ameaças do regime chavista, que apertou o cerco contra opositores influentes no país.

“Aqui estou, com os venezuelanos. Glória ao bravo povo!!”, escreveu a opositora no X ao compartilhar uma foto sua diante de uma multidão de venezuelanos que protestam em Caracas contra o ditador chavista.

A Human Rights Watch confirmou nesta quinta a prisão da líder opositora venezuelana e pediu à comunidade internacional que exija a libertação imediata dela.

“Confirmamos a detenção da líder opositora da Venezuela. A comunidade internacional deve exigir, em uníssono, sua libertação imediata”, disse o subdiretor da HRW para as Américas, Juan Pappier, no X.



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