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site de agência de “diversidade” é retirado do ar por Musk


Em sua primeira ação oficial, o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), liderado por Elon Musk, retirou do ar o site do Conselho Executivo de Diretores-Chefes de Diversidade, uma agência que era vinculada ao governo federal dos Estados Unidos, quando este era liderado pelo democrata Joe Biden.

A medida ocorreu na noite desta segunda-feira (20), dia da posse do republicano Donald Trump como novo presidente dos EUA. Trump assumiu a Casa Branca com o compromisso de eliminar programas considerados woke.

Ao acessar o site da agência, usuários estão vendo a seguinte mensagem de erro: “Página não encontrada. Pedimos desculpas, não conseguimos encontrar a página que você está procurando. Pode ter sido removida, alterado o nome ou está inacessível no momento.”

O DOGE, que, como indica o nome, será responsável pela gestão da eficiência dos recursos governamentais, compartilhou uma captura de tela no X com a página desativada e a seguinte legenda: “Progresso”.

Durante sua campanha e no discurso de posse, Trump reiterou seu compromisso em desmantelar políticas promovidas pelo governo de Biden que seguiam a agenda DEI – “diversidade, equidade e inclusão” – em detrimento de critérios objetivos e meritocráticos. O republicano criticou essas iniciativas como sendo parte da agenda woke, bem como de gastos excessivos e desnecessários. Para Musk, essas políticas enfraquecem as instituições públicas e privadas.

Em decreto assinado nesta segunda, Trump oficializou o fim das políticas DEI em agências do governo dos EUA. A medida, que reverte diretrizes implementadas pela administração Biden, determina o encerramento de programas, cargos e iniciativas relacionadas ao DEI e à “justiça ambiental” em todas as áreas da administração pública.

Trump justificou o decreto afirmando que tais políticas promovem discriminação e desperdício de recursos públicos, comprometendo o princípio de tratamento igualitário. O texto do decreto exige a revisão de práticas de emprego, contratos e treinamentos, reforçando que o desempenho e a iniciativa individual devem ser os critérios centrais na administração pública, e ordena um relatório detalhado sobre o impacto e os custos dessas políticas desde 2021.



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