O poeta Guilherme de Almeida declarou que a nova tendência do seu trabalho poderá ser vista claramente em seu novo livro, que recebeu o título de “Meu”: “Faço uma tentativa de poesia brasileira (brasileira não quer dizer regionalista, e regionalista quer dizer caipira)”, afirmou.
Para ele, é errado um artista, imbuído de leituras, teorias e ideias estrangeiras, querer nacionalizá-las ou aclimatá-las no país.
“Quem fizer arte no Brasil, arte pura, sem influências estrangeiras, sem moldes importados, inconscientemente irá aos poucos se universalizando (porque terá originalidade)”, disse Almeida, citando Villa-Lobos como bom exemplo.
Deixe um comentário