Inflação
“Inflação fecha 2024 em 4,83%, estoura teto da meta e reforça pressão para 2025” (Mercado, 10/1). Isso é sintoma do próprio subdesenvolvimento da nossa economia, dependente da exportação de commodities, tecnologia e capital externo, com instabilidade política, que é consequência da própria instabilidade econômica. O Brasil nunca aprende.
Marcelo Barbosa (Campo Grande, MS)
Os alimentos estão muito caros.
Maria Antonia di Felippo (São Caetano do Sul)
Meta
“Zuckerberg diz que empresas precisam de ‘mais energia masculina’ e critica Biden” (Tec, 11/1). Um comentário relevante para as mulheres avaliarem se vale a pena permanecer na rede social que exalta a masculinidade.
Luiz Paulo Barreto (Cabo Frio, RJ)
Crônicas
“Sempre teremos Zurique” (Hélio Schwartsman, 10/1). Sempre fui um grande admirador das crônicas de Hélio Schwartsman mas, hoje, Nina me levou às lágrimas.
João Carlos Martins (São Paulo, SP)
Crise na Argentina
“Argentinos estão mais otimistas com economia na gestão Milei, indica pesquisa” (Mercado, 10/1). O resultado da pesquisa sugere que a eficácia de políticas econômicas transcende a dicotomia entre esquerda e direita. As opiniões colhidas podem querer dizer que o que importa mesmo é melhorar concretamente a qualidade de vida da população.
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Quando se chega ao fundo do poço a tendência é melhorar. O que não significa que se saiu de dentro do poço. Só melhorou de posição.
Marcos Araujo (Brasília, DF)
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