“Reitera-se que Ala Oleskovicz foi identificado como responsável, por aventar, ações para ‘melar as eleições’. A postura da Direção Geral resultou em um clima de coação e desconfiança, desestimulando a colaboração de servidores que detinham informações relevantes, conforme exemplificado pela abordagem realizada por Lúvio Andrade ao oficial Nilton, que ameaçava “entregar todo mundo”, sob o argumento de que a ‘Direção Geral’ havia articulado a impunidade. Neste ponto, destaca-se o “estado de coação” da instituição ao ponto de Oficial da ABIN procurar pessoalmente delegado de Polícia Federal para lhe pedir que não “entregasse” todo mundo”, registrou o documento.
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