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BBB 25: Mais do que as duplas, ganho é a volta dos 50+ – 14/01/2025 – Thiago Stivaletti


São Paulo

Quem é fã de BBB há de concordar: não há dia mais chato do que a estreia. É quase uma massa homogênea de gente eufórica celebrando a conquista suprema de estar ali. Este ano, porém, temos duas novidades animadoras: a entrada em duplas e a volta da representatividade 50+. Com uma mãe, dona Vilma, 68, e uma sogra, dona Joselma, 54, escolhida pelo voto do público, começa-se a quebrar um pouquinho o antigo etarismo do reality.

Essa foi a esperança de horizonte que me restou depois de um primeiro dia chato de doer. Teve carreata de entrada patrocinada por marca automobilística. Uma infinidade de vídeos contando mais sobre os participantes, com os camarotes trazendo seus atestados de origem humilde para comprar a adesão do público. E a tradicional babação dos pipocas nos camarotes mais conhecidos, especialmente Gracyanne Barbosa, Diego e Daniele Hypolito.

É desesperador, já no primeiro dia, lembrar o quanto é insuportável acompanhar as longas explicações de provas que o Tadeu precisa dar –ainda mais com a casa cheia, quando demora mais ainda pra todo mundo entender todas as regras. Dentro da casa, Gracyanne já começou a roubar os ovos de todo mundo. No X, o povo seguia chocado com a semelhança entre a manauara Arleane e sua predecessora, a conterrânea Isabelle Cunhã, do BBB 24.

Do casting inicial, algumas primeiras observações. A Globo foi espertíssima em recrutar Gracyanne antes que ela fosse parar na Fazenda da Record. Foi impossível para o público não escolher a primeira dupla de sogra e genro para entrar na casa –taí uma relação em que o brasileiro é PhD. E a escalação dos gêmeos goianos João Gabriel e João Pedro deu um bom tempero “Mulheres de Areia” na estreia – imagina ter que escolher um deles para acusar no Jogo da Discórdia sem confundir.

Enfim, é muito cedo para cravar qualquer coisa. A cada ano que passa, é um desafio maior para o BBB renovar as suas provas. Se a equipe do programa conseguir bolar dinâmicas que testem a união das duplas, e se começar a rolar aquela ciumeira básica dentro dos pares por conta das alianças que o outro decidiu formar, o caldeirão pode esquentar.

Mas se a mágica não acontecer, como já rolou em outras temporadas, desta vez nem haverá mais o Boninho pra culpar…

Thiago Stivaletti é jornalista e crítico de cinema, TV e streaming. Foi repórter na Folha de S.Paulo e colunista do UOL. Como roteirista, escreveu para o Vídeo Show (Globo) e o TVZ (Multishow).



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