“A Joyce tinha que ter estudado, tido uma profissão, se emancipado financeiramente. Se apaixonado por ela primeiro, pelos sonhos e depois por um algum alecrim. Aos 17, tive a sorte de me apaixonar por mim, só fui me casar aos 37, tive filho com 40. Não estou falando que é isso que as pessoas devam fazer, mas a primeira parte da minha vida tive dedicada a mim, de maneira um pouco egoísta até, acho que nós, mulheres, deveríamos ser um pouco mais egoístas, nos colocarmos em primeiro lugar e depois arrumar o mundo. A tendência da mulher é querer cuidar, somos socializadas a isso, a colocar as opões dos outros primeiro.”

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