Já em 2007, o Ministério da Saúde reconhecia essa prática em um documento chamado Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, HSH e travestis. “Possivelmente, o álcool seja a droga mais comumente empregada nestes contextos, mas tem sido relatado o uso de drogas recreativas (ecstasy, crystal, speed, ice, poppers, viagra) e de crack em alguns destes espaços. Nestes contextos, o fator de desinibição produzido pelo consumo de drogas pode estar ligado a um engajamento em práticas sexuais sem uso do preservativo”, diz o texto.

Deixe um comentário