segunda-feira , 2 junho 2025
| Cidade Manchete
Lar Últimas como Leila, de ‘Vale Tudo’, mulheres heterossexuais têm menos orgasmos que homens, lésbicas e bissexuais
Últimas

como Leila, de ‘Vale Tudo’, mulheres heterossexuais têm menos orgasmos que homens, lésbicas e bissexuais


Em um episódio que vai ao ar neste sábado (31), a personagem Leila (interpretada por Carolina Dieckmmann), da novela “Vale Tudo“, transmitida no horário nobre da Rede Globo, vai dar um fim ao relacionamento com Renato (João Vicente de Castro). E esse rompimento será o início da descoberta sexual de Leila.

Após um encontro com Marco Aurélio (Alexandre Nero), que será televisionado na próxima semana, os dois se envolvem e fazem sexo. E, ao passar a noite com o executivo da TCA, ela tem um orgasmo pela primeira vez na vida.

Essa é a realidade de milhares de mulheres. Uma pesquisa publicada na revista científica Sexual Medicine mostrou que apenas 46 a 58% das mulheres heterossexuais já viveram o ápice do prazer, em comparação com 70 a 85% dos homens de todas as orientações sexuais.

Além disso, mulheres lésbicas e bissexuais entre 35 e 49 anos também apresentam percentuais maiores de orgasmo quando comparadas com as mulheres heterossexuais. A amostra coletada pelos pesquisadores abrangeu 24 mil americanos entre os 18 e 100 anos de idade.

No mesmo sentido, outro estudo revelou que 64% das mulheres já haviam fingido um orgasmo, em comparação com 34% dos homens. O trabalho, publicado na revista científica The Journal of Sex Research, analisou as respostas de 500 pessoas entre 18 e 80 anos em seis países (Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, França e Reino Unido).

De acordo com especialistas no tema, a explicação para mulheres terem menos orgasmos e precisarem fingir chegar ao ápice do prazer está associado a fatores sociais e culturais. O principal deles é que o prazer feminino muitas vezes fica em segundo plano durante o sexo dentro de relacionamentos heterossexuais.

Outro motivo é o medo que muitas mulheres sentem de revelar as vontades e desejos sexuais ao parceiro e acabar causando desconforto entre os dois, como é apontado no estudo mencionado anteriormente.

Dentre os entrevistados europeus, a razão mais comum para fingir um orgasmo foi a curta duração do relacionamento: mulheres em relações mais longas eram menos propensas a fingir um orgasmo do que aquelas em relacionamentos mais recentes.

Um terço das mulheres afirmaram ainda que não fingiram porque se sentiam “confortáveis” em não ter orgasmo durante o sexo.



Source link

Deixe um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Artigos relacionados

Últimas

'Não tenho que pedir perdão', disse Cupertino em júri

‘Não tenho que pedir perdão’, disse Cupertino em júri Source link

Últimas

Alexandre Nero ganha homenagem da família e fala dos filhos: ‘Eles me tiraram da sarjeta’ | Domingão com Huck

Alexandre Nero é um paizão com P maiúsculo e não esconde isso...

Últimas

Sorteio das oitavas de final da Liberta acontece a partir de 12h; saiba tudo

Sorteio das oitavas de final da Liberta acontece a partir de 12h;...

Últimas

Rival do Flu na Copa do Mundo perde final

Rival do Flu na Copa do Mundo perde final Source link