Com idades entre 24 e 37 anos, criadoras como Andressa Urach (37), Karol Rosalin (25) e Kerolay Chaves (24) estão transformando o conteúdo adulto em um modelo de negócios baseado em identidade, conexão emocional e tecnologia. Em vez de depender exclusivamente da exposição de imagem, elas constroem personagens com voz, rotina, humor e vínculo com os fãs e atuam como microempresas digitais com estratégias de crescimento, fidelização e recorrência.
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Logo ao despertar, uma influenciadora envia vídeos personalizados de “bom dia” para seus assinantes mais fiéis. Em outro lugar, uma equipe aciona um bot que interage com centenas de fãs ao mesmo tempo. São cenas de um mercado que deixou de ser amador para adotar a lógica empresarial da economia da atenção. Por trás do que parece improviso, há branding, roteiro e posicionamento.
Esse novo modelo é viabilizado por tecnologias que automatizam processos e aumentam a escala sem abrir mão da personalização. No Brasil, a Vibx se destaca como uma das principais plataformas voltadas para o conteúdo adulto, oferecendo integração com o Telegram para gerenciar pagamentos, organizar grupos exclusivos e criar experiências digitais personalizadas.
“Eu me entendi como uma marca quando percebi que meu conteúdo precisava ter continuidade, ritmo e assinatura própria. A Vibx me deu autonomia para fazer isso direto com meus fãs”, diz Karol Rosalin.
Para Andressa Urach, controle é tudo: “A maior liberdade que a criadora pode ter é escolher como quer ser vista. Com as ferramentas certas, não preciso me adaptar ao sistema, eu crio o meu.”
Kerolay Chaves completa: “Quando o seguidor entende que você é mais do que uma imagem, ele fica. A narrativa que criei não é apenas sensual, é sobre presença. E isso se traduz em retorno.”
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Fernando Werneck, especialista em conteúdo adulto e membro do time da Vibx, afirma: “Acreditamos que cada criadora é uma marca em evolução. Nosso papel é oferecer ferramentas que libertem sua criatividade, organizem seu negócio e conectem narrativas reais a públicos engajados.”
A proposta da pauta é mostrar como essas criadoras estão construindo valor de marca em um setor ainda estigmatizado, usando estratégia, autenticidade e tecnologia para ocupar espaços que antes eram considerados marginais, agora com dados, previsibilidade e profissionalismo.
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