O caminho de Mari Rezlivre, 29 anos, até as cordas do shibari, surgiu depois de fazer um workshop que ganhou de presente há dois anos. “Foi a primeira vez que encostei numa corda de juta [tipo de corda utilizada no shibari]. Já conhecia um pouco da estética, mas foi lá que me apaixonei de verdade”, conta. “Amo as marquinhas que ficam depois. Os beijinhos de corda, como chamamos, são muito bonitinhos”.

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