Transição nos EUA
“Biden deixa Casa Branca com aprovação em baixa e criticado por derrota eleitoral e perdão ao filho” (Mundo, 17/1). Vai sair da Casa Branca como o presidente que patrocinou e apoiou financeira e diplomaticamente o genocídio do povo palestino. Tem as mãos vermelhas, deu carta branca aos massacres e por isso perdeu milhares e milhares de votos para a Kamala.
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)
Um homem de caráter. Recuperou a estabilidade econômica no país e retirou as tropas de uma guerra insana. Nenhum militar de 18 anos vagando pelo mundo se arriscando em causas completamente irracionais. Dane-se a popularidade. Ele fez o certo e ponto final.
Carlos Eduardo Martins (São Paulo, SP)
“Posse de Trump leva clima de incerteza a brasileiros e imigrantes nos EUA” (Mundo, 18/1). É triste ver brasileiros iludidos com um sonho americano que só existiu em um remoto e longínquo passado e hoje é um pesadelo americano. Na sua maioria, deixam o país para aderir a subempregos desprezados por americanos.
Andre Moraes (Rio de Janeiro, RJ)
A imigração batendo à porta do empresário catarinense seria a prova de que o mundo não gira, capota.
Camila Souto (São Paulo, SP)
Relação com os EUA
“Michelle diz que vai mandar abraço de Bolsonaro a Trump e fala em perseguição do Judiciário” (Política, 19/1). Senhora Michele, é dever da Justiça pôr em escrutínio a vida de quem está sendo acusado de um crime, reter passaporte, vasculhar contas. O senhor seu marido está sendo acusado de um crime gravíssimo: abolição do Estado de Direito. Cumpra-se o ritual até uma eventual condenação ou absolvição.
Luana Santos (São Paulo, SP)
Presunção de inocência só para escritos de jornalista. Aplicados na realidade, só para assassinos e traficantes. Segue o jogo.
José Luis Oliveira (Rio Claro, SP)
Cinema americano
“Por que Hollywood agora vê um aliado em Donald Trump e atores estão todos calados” (Ilustrada, 18/1). Esse pessoal nunca defendeu ideologia nenhuma, e sim interesses, sejam de poder, dinheiro, fama ou todos juntos. O inimigo agora é aliado. Business is business…
Rai Giovanni (Belo Horizonte, MG)
Rede social
“Decisão da Suprema Corte sobre TikTok sinaliza uma nova era da competição” (Tec, 18/1). Abriram a porta para proibir essas mídias em cada país, basta alegar razões de segurança nacional.
Fatima Marinho (São Paulo, SP)
A única justificativa para essa proibição é uma espécie de princípio de reciprocidade. Afinal as plataformas americanas são bloqueadas na China. Ainda assim, me parece equivocado porque maior que ele é o princípio da soberania do consumidor. Os americanos que acham a China realmente perigosa que decidam não usar o programa.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)
Liberdade de expressão
“A nova onda de falta de controle nas redes sociais” (Ana Fontes, 17/1). Calar e silenciar em nome de causas nobres, eis a receita para o autoritarismo.
Márcio Marques Alves (Rio Verde, GO)
Graças a Deus a esquerda está morrendo. E o identitarismo é a causa. Esa gente não fará falta alguma.
Alessandro Medeiros (Araguaína, TO)
Luto no esporte
“Morre Léo Batista, 92, símbolo do esporte na TV brasileira” (Esporte, 19/1). Para quem viveu essa época é impossível não lamentar essa perda. “Seo” Léo foi e será para sempre um ícone da TV esportiva brasileira.
Descanse em paz!
Andre Giannini (São Paulo, SP)
Receita fluminense
“Com R$ 2,69 bi de royalties do petróleo, cidade do RJ investe em tarifa zero, futebol e samba” (Cotidiano, 18/1). Tomara que esses investimentos todos revertam em benefícios efetivos para o cotidiano da população de Maricá.
Marina Durlo Nogueira Lima (São Paulo, SP)
Nossa! Quanta sabedoria. Não seria a educação a grande alavanca para o sucesso? Políticos chinfrins.
Graça Almeida (São Paulo, SP)
Segurança no Rio
“Com guarda armada, Paes vira o xerife Woody” (Alvaro Costa e Silva, 17/1). Eduardo Paes sabe o que faz. Foi um excelente prefeito, eleito com folga no primeiro turno.
Heloisa Gomes (Rio de Janeiro, RJ)
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