“Um dos principais problemas é a privacidade”, disse Anil Seth, professor de neurociência na Universidade de Sussex. “Se estamos exportando nossa atividade cerebral […] então estamos, de certa forma, permitindo o acesso não apenas ao que fazemos, mas potencialmente ao que pensamos, no que acreditamos e ao que sentimos”, afirmou à BBC. “Uma vez que se tem acesso ao que está dentro da sua cabeça, realmente não há mais barreiras para a privacidade pessoal.”
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