Após a morte de Bin Laden em 2011, o grupo perdeu força, mas continua ativo por meio de afiliados em regiões como o Iêmen, o Sahel africano e o sul da Ásia. Atualmente, a Al-Qaeda atua de forma descentralizada, com células que exploram conflitos locais e disputam influência com rivais como o Estado Islâmico, mantendo-se uma ameaça à segurança internacional, ainda que menos proeminente do que nas décadas anteriores.
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