“Sempre sonhei muito alto. Um dia, encontrei minha professora, que foi minha professora durante muito tempo, a Sheila, e ela falou: ‘Paulo, eu tenho textos seus, redações suas, onde você descreve tudo que você está vivendo’. Lá no Frederico José Pedreira Neto, um colégio estadual do Tocantins, eu virava para minha professora e falava ‘eu vou ter um programa na Globo’.
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