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por que celebridades escolhem nomes de filhos que soam como marcas


Esqueça os tradicionais Maria, João ou Ana. A nova geração de filhos de celebridades está crescendo com nomes que mais parecem códigos de campanha publicitária ou projetos de branding pessoal. Em vez de buscar discrição, pais famosos optam por nomes que causem impacto, soem únicos e, acima de tudo, reflitam quem eles são — ou quem seus filhos deverão representar publicamente.

A cantora Beyoncé, de 43 anos, foi uma das precursoras dessa tendência ao nomear sua primogênita de Blue Ivy, uma combinação entre a cor azul (blue, em inglês) — favorita do casal — e a palavra ivy, que significa “hera”, uma planta trepadeira. Algumas interpretações sugerem que Ivy também faz referência ao número quatro em algarismos romanos (IV), número que tem forte valor simbólico tanto para ela quanto para o marido, Jay-Z. O nome virou uma marca: Blue Ivy Carter tem até registros comerciais protegidos em seu nome.

Do outro lado do espectro da fama, o bilionário Elon Musk, de 53 anos, levou a excentricidade a um novo nível com o filho batizado de X Æ A-12. Segundo ele, “X” representa a variável desconhecida; “Æ” é uma grafia élfica de “AI” — que pode significar tanto “amor’ quanto “inteligência artificial” —, e “A-12” é uma homenagem ao avião militar preferido do casal, o Lockheed A-12. O nome viralizou nas redes sociais e virou notícia global antes mesmo do nascimento da criança.

No Brasil, a cantora Ludmilla, de 30 anos, e a mulher, Brunna Gonçalves, de 33, seguiram a mesma linha ao anunciar que o nome da filha será Zuri, de origem suaíli, que significa “bela” ou “bonita”. Segundo o casal, a escolha simboliza não apenas a beleza da menina, mas também a positividade e ancestralidade que desejam transmitir.

Outro exemplo nacional é o de MC Daniel e Lorena Maia, que batizaram o herdeiro de Rás, que significa “chefe”. O nome é inspirado no imperador da Etiópia Rás Tafári, também conhecido como Haile Selassie, que governou entre 1930 e 1974. Selassie é considerado a figura principal do movimento religioso rastafári, e a escolha carrega um forte peso simbólico e histórico.

A tendência se espalha como um fenômeno cultural entre os famosos e influenciadores. A atriz Gwyneth Paltrow foi uma das primeiras a causar polêmica ao nomear sua filha de Apple, em 2004. Desde então, nomes como North West (filha de Kim Kardashian e Kanye West), RZA (filha de Rihanna e A$AP Rocky, batizada em homenagem ao rapper fundador do Wu-Tang Clan) e Stormi (filha de Kylie Jenner) reforçam que a criatividade na certidão de nascimento virou quase um pré-requisito da cultura pop.



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