“Ele me fez viver experiências novas que não vivia mais. Fiquei tão mimada ao longo da vida que fui esquecendo de viver sozinha. Não viajava sozinha, só com uma turma grande. A mesa sempre cheia… Pela primeira vez, quando o Nicolas falou que íamos viajar, pensava: ‘não tenho coragem de viajar sozinha com ele!’ Tinha desaprendido. Não sabia mais o que era viajar sozinha, sem a minha família, sem alguém carregando as minhas malas. Tive que ter essa coragem. Vou me perder, esquecer tudo… pensava. Fui viajar par a Costa Rica e voltei a ser aquela menina do Big Brother: hippie, cabelo solto, sem maquiagem, e aí eu voltei a viver. Me libertei de tudo. Foi muito bom para mim.”
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