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X, de Musk, aceita pagar US$ 10 milhões a Trump para encerrar processo sobre suspensão de sua conta, diz jornal




Esta não é a primeira rede social a pagar a Trump: em janeiro deste ano, a Meta desembolsou US$ 25 milhões para encerrar processo relacionado à suspensão das contas do presidente, banido por incitar os ataques ao Capitólio em 2021. Elon Musk e Donald Trump antes de lançamento da nave Starship, em 19 de novembro
Brandon Bell/Pool via AP
O X, de Elon Musk, concordou em pagar cerca de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 60 milhões) para resolver um processo que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, moveu contra a empresa e seu antigo CEO.
A notícia foi divulgada pelo jornal norte-americano Wall Street Journal nesta quarta-feira (12).
O republicano foi banido das principais redes sociais durante seu primeiro mandato por incitar seus seguidores a atacar o Capitólio, sede do Congresso dos Estados Unidos.
Naquele mesmo ano, Trump disse que tinha entrado com processo em um tribunal federal na Flórida contra a Meta, Google e o então Twitter. Ele afirmou que buscaria o status de ação coletiva, mas não especificou quem eram os outros membros envolvidos.
Essa não é a primeira rede social que aceita pagar uma indenização ao presidente dos EUA. Em janeiro deste ano, a Meta disse que pagou cerca de US$ 25 milhões para resolver um processo movido por Trump devido à suspensão das suas contas pela empresa.
Musk, dono X, se aproximou do republicano
Após assumir o controle do X, Musk se aproximou de Trump e investiu US$ 250 milhões em sua campanha. Com isso, a equipe do ex-presidente chegou a considerar abandonar o processo, mas a ideia não avançou, segundo o jornal.
O bilionário também assumiu o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês) para aconselhar o novo presidente dos Estados Unidos sobre cortes de gastos públicos.
Os advogados de Trump também devem buscar um acordo com o Google, que também baniu Trump do YouTube após a invasão no Capitólio, disse o WSJ.
Desde o seu retorno à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025, Trump tem apostado fortemente nos magnatas da tecnologia, ignorando inclusive o ressentimento que nutre por Mark Zuckerberg, que participou de sua cerimônia de posse.
Zuckerberg, CEO da Meta, fez uma série de anúncios este mês para alinhar sua empresa com o novo governo dos Estados Unidos.
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